Ser “amarelo” no Brasil significa viver em um constante “não lugar”: não somos totalmente vistos, e também não somos totalmente aceitos. Nossa cultura, nosso pertencimento, nossos dilemas raciais, mutas vezes ficam sem lugar.

No consultório, busco acolher essas vivências. A dor do não pertencimento, o peso da estereotipação, a falta de referências e representações que nos olhem com empatia genuína.